Tuesday, February 1, 2011

Meu celular

Eu tenho um celular

Monday, November 16, 2009

TEDXSP

Dica que veio do TEDXSP
Veja esse blog da Fernanda Viegas que foi na minha opinião a melhor palestra no evento http://fernandaviegas.com/projects.html
Veja tbm a ferramenta que ela apresentou http://manyeyes.alphaworks.ibm.com
Vale muito a pena.

Friday, February 6, 2009

Com apoio do Google e Nasa, Vale do Silício terá universidade para 'líderes'

Cursos começarão em 2009; programa de nove semanas custa US$ 25 mil.
Objetivo é formar líderes que identificarão 'desafios da humanidade'.

Da Efe

O Vale do Silício, berço mundial da alta tecnologia, vai inaugurar, no segundo semestre deste ano, a Universidade da Singularidade, que será financiada pelo Google e pela Nasa (agência espacial norte-americana), entre outras organizações. O objetivo é formar os futuros líderes, "para que identifiquem os grandes desafios da humanidade".

Os fundadores do centro de ensino, os especialistas Raymond Kurzweil e Peter Diamandis, anunciaram a criação da faculdade privada, cuja sede será no campus Research Park da Nasa, no Vale do Silício, Califórnia, a poucos quilômetros da sede do Google e de outras gigantes do setor.

"A Universidade da Singularidade está preparada para receber os líderes que construirão um criativo e único mundo do futuro", disse Kurzweil, autor e cientista.
O nome do centro faz referência ao livro de Kurzweil "The singularity is near" ("A singularidade está próxima", em tradução livre) – ele sugere que os avanços exponenciais em tecnologia modificarão a vida humana até limites nunca antes imaginados. O autor também é conhecido por sua teoria de que, um dia, os computadores chegarão a acumular tanto poder que dominarão o mundo.

Seu colega neste projeto, Peter Diamandis, é um empresário espacial e presidente da X Prize Foundation, uma ONG que organiza anualmente concursos em diferentes áreas para premiar avanços que contribuam ao bem da humanidade.


Site da universidade mostra Peter Diamandis, um empresário espacial e sócio da instituição de ensino. (Foto: Reprodução )

Contribuições

Junto a seus dois fundadores, o novo centro de estudos conta com diversos doadores de renome, como a Nasa ou o site de buscas Google, que contribuiu com US$ 1 milhão. A universidade destacou que outras empresas deram financiamento ao projeto, mas não forneceu seus nomes.

"Os desafios de nosso planeta são profundos", disse Vint Cerf, um dos pais da rede e atual "diretor de evangelização da internet" no Google. "Precisamos dos melhores corações e mentes trabalhando juntos por uma causa única", acrescentou.

Interessados

Denise Vardakas, porta-voz da Universidade da Singularidade, disse à Agência Efe que, nas primeiras horas, após a abertura do centro ter sido anunciada, foram recebidas "mais de 50 solicitações de estudantes de todo o mundo interessados em fazer nossos cursos". O site da universidade (www.singularity-university.org) chegou a do ar por causa do excesso de visitantes.

No entanto, somente 30 terão o privilégio de assistir ao programa que começará no segundo semestre, embora Vardakas tenha assegurado que, no futuro, espera-se receber até 120 estudantes.

Inicialmente, a Universidade da Singularidade oferecerá um curso de nove semanas de duração "voltado aos melhores estudantes de graduação e pós-graduação de todo o mundo", mas não especificou como a seleção será feita.

Entre as matérias estão biotecnologia e bioinformática, nanotecnologia, robótica, inteligência artificial, computação cognitiva, ciências físicas e espaciais, assim como direito, finanças, política e ética. Além disso, a universidade oferecerá cursos mais curtos de três e dez dias dirigidos a diretores e executivos, que ajudarão eles a "determinar como estas tecnologias podem transformar suas empresas dentro de cinco ou dez anos".

Mas, além de competitivo, o acesso à universidade não é barato. O programa principal de nove semanas custará para cada aluno US$ 25 mil e ainda não está claro o preço dos cursos para executivos de três e dez dias de duração.


Wednesday, February 27, 2008

Todos os móveis numa caixa

Marcel Krings e Sebastian Mühlhäuser, dois designers alemães, criaram uma casa portátil. Surgido como um projeto na Escola Internacional de Design Köln, em Colônia, o Casulo é um jogo completo de móveis que pode ser carregado em uma caixa de 120 cm de comprimento, 80 cm de largura e 90 cm de altura. Ele é formado por um guarda-roupa, uma mesa com gavetas, uma cadeira, duas banquetas, uma cama de solteiro com colchão e uma estante. Os móveis podem ser montados em 10 minutos.

Fonte: Renato Cruz

Chegou a hora de descartar o Windows?

É possível fazer isso? É o momento certo? Descubra o que será necessário para mudar finalmente para o Mac OS X ou Linux no desktop.

A petição “Salve o XP”, solicitando à Microsoft para manter o Windows XP disponível indefinidamente, ao invés de cessar as vendas em 30 de junho conforme está previsto, levou muitos leitores a sugerir que talvez a melhor resposta para aqueles que não gostam do Vista seja mudar totalmente de sistema operacional.

“Não tenha medo. Basta migrar para o Linux e se tornar um membro de uma sociedade verdadeiramente livre”, escreveu Carlos Raul Gutierrez.

“Comprei um Mac mini por causa do Windows Vista. Mas não queria que minhas únicas opções fossem um sistema operacional que estaria obsoleto (XP) em breve ou um que tivesse bugs e quebrasse grande parte do hardware existente (Vista). E não sou geek o bastante para usar o Linux (fazer as coisas a partir da linha de comando? Nem pensar...)”, escreveu alguém que se identificou apenas como Jack.

Até que ponto a migração para o Linux ou o Mac OS X da Apple é realista? Para alguns usuários – freqüentemente, pessoas com grande conhecimento técnico como engenheiros, consultores, designers e CTOs - é uma opção clara que já funciona muito bem. No ano passado, a utilização do Mac OS X ou Linux como sistema operacional padrão foi facilitada pela capacidade de executar o Windows em uma máquina virtual, proporcionando acesso tanto a aplicações puramente Windows quanto a Web sites que se apóiam em tecnologia ActiveX puramente Internet Explorer. Porém, em um ambiente de negócio, a mudança para um PC Linux ou Mac pode não ser tão fácil.

A opção Linux
O usuário com maior aptidão técnica pode ser atraído para Linux, o tipo mais popular de Unix no desktop. Normalmente, os desktops Linux são desafiados pela compatibilidade de hardware limitada (devido à falta de drivers), opções limitadas de aplicações e interfaces com o usuário que requerem participação ativa para execução do trabalho, o que tende a manter o Linux distante da população usuária geral. Mas quem trabalha com um servidor Linux o dia inteiro pode descobrir que utilizá-lo também no desktop facilita a vida.

Assim como os usuários Mac, os usuários Linux às vezes precisam acessar o Windows. Considerando-se que as distribuições Linux rodam em hardware compatível com o Windows, é simples usar software de virtualização de desktop, como o Parallels Workstation, o VirtualBox da Sun (anteriormente da Innotek) e o software Workstation da EMC VMware, para proporcionar acesso a ambos os ambientes.

Embora algumas empresas tenham se comprometido com uma vasta implantação do Linux – a montadora de automóveis Peugeot Citroën, por exemplo, planeja instalar 20 mil desktops Novell Suse Linux – a maioria deixou o Linux com as equipes de engenharia e desenvolvimento.

Randall Kennedy, responsável pelo blog Enterprise Desktop no InfoWorld, argumenta que o Linux no desktop está condenado a permanecer um sistema operacional para um pequeno nicho, dada a falta de interesse da comunidade Linux em fornecer uma interface com o usuário que pessoas comuns possam utilizar. Kennedy tentou passar uma semana trabalhando somente com a distribuição Ubuntu do Linux, mas desistiu no quinto dia.

A visão de Kennedy, porém, não é a última palavra sobre Linux no desktop. Neil McAllister, colaborador freqüente do InfoWorld, preparou um relatório especial sobre como migrar do Windows para Linux, concluindo que o esforço não foi tão grande quanto se poderia pensar.

Quem tem razão? Como acontece com qualquer escolha de plataforma, talvez ambos. Uma abordagem “tamanho único” pode ser irreal. E isso provavelmente explica por que muitas empresas terão um mix, dominado pelo Windows XP hoje (e talvez o Vista dentro de alguns anos), mas não vinculado exclusivamente ao sistema operacional da Microsoft.

A opção Mac OS X
Das alternativas plausíveis ao Windows, o Mac OS X da Apple tem participação de mercado e histórico mais expressivos. Tom Yager tecnólogo-chefe do InfoWorld, escreveu que a última versão do Mac OS, Leopard (10.5), é simplesmente o melhor sistema operacional disponível. E os Macs estão realmente pipocando com mais freqüência, até mesmo nos círculos de TI – no ano passado, em conferências, vi mais MacBook Pros nas mãos de CTOs e executivos de TI do que jamais vi notebooks Mac.

Embora não existam números reais sobre a adoção corporativa de Macs, é evidente que a Apple está em fase de crescimento, conquistando uma parcela cada vez maior de todas as vendas de novos computadores há mais de um ano.

Yager, do InfoWorld, narrou as aventuras de um usuário de PC que mudou para o Mac OS, mostrando que, para um usuário individual, a conversão acabou sendo compensadora. O site TechWeb também ofereceu um bom guia de migração para o Mac OS X.

Uma ferramenta essencial de quem está migrando para o Mac OS X é uma máquina virtual para rodar o Windows para estas aplicações e web sites que necessitem dele. Tanto o Parallels Desktop 3.0 quanto o software Fusion da EMC VMware dão conta do recado, como mostrou uma análise comparativa do InfoWorld.

Apesar de os Macs serem compatíveis com a maior parte do hardware típico, como monitores e drives, encaixar um Mac nos sistemas de gestão e nas aplicações ERP de uma empresa é outra história. O blog Mac Enterprise de Yager e o grupo de usuários Mac Enterprise oferecem orientação para gerenciar Macs em um ambiente de TI tradicional.

Fonte: Computer Word

Friday, January 4, 2008

Aprenda a dobrar camisetas em 2 segundos

Se você tem problemas em dobrar camisetas assim como eu, assista o video abaixo e se livre do problema...


How To Fold A T-shirt In 2 Seconds - For more funny videos, click here

Abraço

Thursday, November 8, 2007

O Pirate Bay

Um site sueco que promove a troca de filmes pirateados está desenvolvendo um novo padrão de software para downloads na internet, em uma iniciativa que poderia facilitar a troca de arquivos de mídia, considerada ilegal em muitos países.

O Pirate Bay é o maior site bancado por publicidade entre os usuários do software BitTorrent. O programa é um paradeiro procurado por usuários da internet interessados em obter cópias gratuitas de conteúdo protegido por direitos autorais, de filmes de Harry Potter a jogos para o console Xbox 360.

Mas a BitTorrent, depois de uma longa espera, está começando a ter sucesso em sua colaboração com algumas grandes empresas de mídia e, à medida em que seus elos com as empresas se reforçam, é possível que acrescente ao seu software recursos que desencorajem a troca de materiais protegidos por direitos autorais, segundo Peter Sunde, co-fundador do Pirate Bay's.

"Se eles decidirem fazer algo estúpido, muita gente será afetada," disse Sunde em entrevista, informando que seu site recebe em média 1,5 milhão de visitantes ao dia.

Sunde espera que a versão inicial do novo software esteja pronta no começo do ano que vem, e solicita a colaboração de programadores no site http://securep2p.com.

A BitTorrent diz que não tem muito a perder. "Não estamos realmente decepcionados com isso", disse Ashwin Navin, presidente e co-fundador da BitTorrent, à Reuters. "A comunidade de usuários piratas jamais nos pagou um tostão."

Ele estima que existam cerca de 150 milhões de pessoas usando a tecnologia de sua empresa. No mês passado, ela lançou um serviço de distribuição via internet para grupos de mídia que, ele aposta, elevará seu total de usuários a mais de um bilhão em prazo de 18 a 24 meses.

O primeiro cliente do sistema é a Brightcove, distribuidora de vídeos na web criada pela CBS, Fox Entertainment Group (parte da News Corp.), Viacom e New York Times Co.

"O desenvolvimento futuro (do software BitTorrent) quase certamente se concentrará em coisas que não beneficiam ou promovem os objetivos dos piratas", afirmou Eric Garland, da BigChampagne, uma empresa que rastreia o volume de trocas de arquivos na web.